Quem são os brasileiros que deixaram o plano de saúde e como estão se cuidando?
Quem são os brasileiros que deixaram o plano de saúde e como estão se cuidando?
Mais de 2,8 milhões de brasileiros deixaram de ter plano de saúde nos últimos dois anos. SUS, clínicas populares e atendimento particular: veja como queda impactou serviços de saúde.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/quem-sao-os-brasileiros-que-deixaram-o-plano-de-saude-e-como-estao-se-cuidando.ghtml
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Mais de 2,8 milhões de brasileiros deixaram de ter plano de saúde nos últimos dois anos. SUS, clínicas populares e atendimento particular: veja como queda impactou serviços de saúde.
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Um amigo comentou este post da seguinte forma:
ResponderExcluir"Vejo que essa atitude de sair de planos de saúde e capitalizar para a doença a pior coisa possível, uma vez que saúde é muito cara e o preço é imprevisível. Comparo ao fato de você querer comprar um carro e juntar moedinhas. A reportagem fala sobre pessoas que juntam para consultas e pequenas cirurgias, mas nunca se sabe quando terão câncer, cirurgias complexas ou tratamentos caros. Aí a economia vai por água abaixo. Já vi essas pessoas vendendo apartamento, terrenos e sociedades para pagar diárias em CTI.
"O preço é caro por ser um plano de saúde. Se seguro fosse, aos moldes de um seguro de carro, com franquia, com certeza o prêmio anual seria bem menor. Pessoas que podem pagar 300, 400 reais em uma consulta esporádica não precisam pagar 1000, 1200 mensais em um plano de saúde. Porém quando o valor gasto em saúde superar a franquia, como nos casos supra citados aciona-se o seguro com total ressarcimento. Lembrando que o que onera o plano é a alta taxa de sinistralidade (usar muito o plano), não poder haver carência, alto custo da saúde (órteses e próteses usadas em ortopedia, neurocirurgia, cardiologia intervencionista, etc) e internação em CTI.
"Como não há a cultura de se pagar pela saúde (ah, qualquer coisa eu vou pro sus), o plano tem que ser "barato" pros jovens e ir encarecendo pros idosos (maior sinistralidade e uso de CTI)".