Lembranças de 1987.

Lembranças de 1987. Cobra Computadores, Divisão de Engenharia do Produto (DEP), Setor de Computação Gráfica. Com Mayra Raed, Pedro Paulo e Soninha. Equipamentos: clone de PC/XT rodando a 4,77MHz e Intergraph VAX-11/730. Saudades dessa turma e dos que não aparecem nas fotos: Durval, Célio, Luis Antônio, Mauri, Gilson, Altair e Juca. (Por onde andará esse pessoal?)


Comentários

  1. Pedro Giglio28 de setembro de 2018 às 14:17

    Essa era aquela fábrica em Jacarepaguá?

    ResponderExcluir
  2. Carlos Alberto Teixeira28 de setembro de 2018 às 21:45

    Pedro Giglio isso mesmo!

    ResponderExcluir
  3. Pedro Giglio30 de setembro de 2018 às 04:28

    Carlos Alberto Teixeira Haha, demais! Eu morava praticamente colado atrás dali na época 😊

    ResponderExcluir
  4. Carlos Alberto Teixeira15 de outubro de 2018 às 07:17

    Pedro Giglio Manêro. Hoje a Cobra é uma divisão do Banco do Brasil. Tenho lembranças legais daquele tempo.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

FINALMENTE!

FINALMENTE! — Saravá 20 vezes aos notáveis agentes sapos @PacificWar, @SweetBomb e @IncrivelHulk— pai, mãe e filho — Carlos Costa, sua mulher Renata e seu filhão Pedro, respectivamente. E mais 200 agradecimentos a eles por terem realizado meu velho sonho de #Ingress  ao dominar o portal até então virgem "Esculpida pela Natureza", em mar aberto perto de Arraial, que, aliás, é agora vértice de um megafield cobrindo toda a área metropolitana do Rio! Numa ação genial, com chuva comendo solta, eles paparam o portal e documentaram a façanha com direito a música épica de conquista e aventura. Entraram para a História! ► http://youtu.be/anRifV79zrM http://youtu.be/anRifV79zrM
Leia mais

POEIRA E COUNTRY

Imagem
POEIRA E COUNTRY No final dos anos 70 eu era fã de um programa de rádio chamado “Poeira e Country”, que começava às 6h da matina na Eldo Pop (futura 98 FM), no Rio, com o DJ Luiz Augusto (”com mucho gusto”, dizia ele). Começava com um galo cantando e era ótimo para começar o dia. Gravei vários programas em fitas cassete. Pena que as fitas foram para o beleléu. Pelas fitas que eu tinha — e que ouvia repetidamente infinitas vezes — dava para perceber que alguns programas eram gravados direto de emissoras americanas, pois no final de algumas músicas eles cortavam meio abruptamente quando entrava o locutor local. Em uma das canções ao vivo que eu mais gostava, o cantor começava ensinando a plateia a marcar o ritmo no backbeat. E depois emendava na clássica “Jambalaya”, interpretada pela Nitty Gritty Dirt Band. Depois de muitos anos sem ouvir essa rara versão, acabo de encontrá-la no Spotify: https://open.spotify.com/track/1p41uBwIuOU6iG5neRvKVF Só agora que fiquei sabendo que se trata da p...
Leia mais