SUSTO NA MADRUGADA
SUSTO NA MADRUGADA
“Logo antes do amanhecer, uma capistronga se aproximou de meu leito. Ouvi os ruídos e segurei meu cotrículo, mesmo sentindo tremer-me o gemaneu. De repente, uma vêmula fez vibrar o salecro que, por prudência, tenho atrás da porta. Mas não adiantou. A hotríaca que mora ao lado, sempre desconfiada, já tinha acionado sua razontra de estimação e logo abriu seu cílibo, coisa que ela sabe que detesto. Mas minha alábua estava de prontidão. Com um pequeno estalido, produziu-se o choque esperado. E nunca mais vi aquela capistronga.”
> Diga-me você. O que compreendeu deste estranho relato?
“Logo antes do amanhecer, uma capistronga se aproximou de meu leito. Ouvi os ruídos e segurei meu cotrículo, mesmo sentindo tremer-me o gemaneu. De repente, uma vêmula fez vibrar o salecro que, por prudência, tenho atrás da porta. Mas não adiantou. A hotríaca que mora ao lado, sempre desconfiada, já tinha acionado sua razontra de estimação e logo abriu seu cílibo, coisa que ela sabe que detesto. Mas minha alábua estava de prontidão. Com um pequeno estalido, produziu-se o choque esperado. E nunca mais vi aquela capistronga.”
> Diga-me você. O que compreendeu deste estranho relato?
Nada! Kkkkkkkk
ResponderExcluirAconteceu algo antes do amanhecer, próximo a sua cama... Perdi algo?
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